O rei Abdullah II da Jordânia pediu hoje ao vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, uma ajuda para a retomada do processo de paz no Médio Oriente, no último dia da viagem do «número dois» da Casa Branca à região.
«Nós sabemos que existem muitos desafios no que se refere ao processo de paz israelo-palestiniano», disse o monarca na estância balnear de Aqaba, sobre o Mar Vermelho, pedindo a ajuda de Cheney para retirar o processo da paralisia.
Abdullah II ofereceu um almoço em homenagem a Cheney, que chegou no domingo a Aqaba, proveniente do Cairo, onde se reuniu com o presidente Hosni Mubarak.
Domingo, os Estados Unidos e o Irão anunciaram a disposição de realizar conversações sobre o Iraque.
Após ser recebido pelo monarca jordano, o vice-presidente norte-americano deixou a Jordânia com destino a Washington, depois de uma viagem pelo Médio Oriente destinada a mobilizar o apoio dos aliados dos Estados Unidos em favor de uma estabilização do Iraque, com a tentativa de obter o apoio da minoria sunita deste país ao processo político em curso.
Outra meta da viagem era obter o apoio dos países visitados, de maioria sunita, contra o peso crescente na região do Irão xiita, que o governo dos Estados Unidos acusa de tentar produzir armas nucleares sob a fachada de um programa civil.
Além da Jordânia, a viagem de seis dias levou Cheney ao Iraque, Egipto, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
14-05-2007 14:12:51 Diário Digital
Thursday, May 17, 2007
Médio Oriente
O vice-presidente norte-americano, Dick Cheney, chegou hoje ao Cairo, no Egipto, para uma breve visita durante a qual se reunirá com o Presidente Hosni Mubarak para abordar o apoio egípcio ao Iraque e o papel do Irão no Médio Oriente.
Cheney, que fez uma escala durante a noite em Aqaba, na Jordânia, depois de ter passado algumas horas na Arábia Saudita, deverá também encontrar-se com o ministro da Defesa egípcio, Mohammed Hussein Tantaui. Na Arábia Saudita Cheney foi recebido pelo rei Abdallah, a quem pediu a ajuda do poderoso país do Golfo para a pacificação do Iraque. O périplo regional de Cheney, que começou com uma visita de dois dias não anunciada ao Iraque, levou-o igualmente aos Emirados Árabes Unidos. Amanhã, Cheney deverá ser recebido pelo rei Abdallah II da Jordânia, antes de regressar aos Estados Unidos.
Vice-presidente dos EUA reúne-se com Hosni Mubarak no Egipto 13.05.2007 - 13h14 Lusa
Cheney, que fez uma escala durante a noite em Aqaba, na Jordânia, depois de ter passado algumas horas na Arábia Saudita, deverá também encontrar-se com o ministro da Defesa egípcio, Mohammed Hussein Tantaui. Na Arábia Saudita Cheney foi recebido pelo rei Abdallah, a quem pediu a ajuda do poderoso país do Golfo para a pacificação do Iraque. O périplo regional de Cheney, que começou com uma visita de dois dias não anunciada ao Iraque, levou-o igualmente aos Emirados Árabes Unidos. Amanhã, Cheney deverá ser recebido pelo rei Abdallah II da Jordânia, antes de regressar aos Estados Unidos.
Vice-presidente dos EUA reúne-se com Hosni Mubarak no Egipto 13.05.2007 - 13h14 Lusa
Palestra com Professor Pinto da Costa
Teve lugar na Universidade Fernando Pessoa uma palestra com o professor Pinto da Costa, dirigida aos alunos de Ciências da Comunicação, na qual foi abordado o tema da medicina legal.
O professor mostrou-se bastante acessível aos alunos, sempre com um sentido de humor muito oportuno, para dissipar todas as dúvidas em relação ao tem em questão. Começou então por fazer uma abordagem ao tema, que durou cerca e meia hora, na qual explicou o que é a medicina legal, para que serve, como deve ser encarada, entre outros tópicos essenciais para a familiarização do tema. Deu também o seu parecer acerca da necessidade de os jornalistas expandirem o seu conhecimento em torno deste tema, para que deixem de se verificar todos os dias noticias que indicam que “fulano morreu de paragem cardíaca”, sem serem apresentadas as causas que a causaram. O professor referiu ainda que gafes como esta, e muitas outras, são bastante frequentes na comunicação social.
O restante tempo foi entregue aos alunos para que levantassem todas as questões que entendessem sobre a medicina legal e a sua relação com o jornalismo. Uma vez que os alunos já estavam bastante mais confortáveis com o tema, algumas questões foram levantadas e tiveram a consequente explicação do professor. Casos como o de Gisberta, cuja autópsia terá sido inconclusiva, entre outros, foram explicados pelo professor, recorrendo muitas vezes ao seu sentido de humor para demonstrar a sua intolerância face a erros que considera graves. Outra das temáticas abordadas foi a das séries de ficção e da sua aproximação, ou não, da realidade. Recorrendo mais uma vez á boa disposição que caracterizou toda a sua apresentação, o professor brincou dizendo que as provas não são tão fáceis de encontrar como a ficção nos mostra.
Para terminar o professor quis mostrar o porquê dos erros frequentes na examinação de cadáveres, passando imagens e perguntando aos alunos quais seriam as causas de morte das pessoas retratadas, mostrando que, em medicina legal, as aparências iludem.
Teve lugar na Universidade Fernando Pessoa uma palestra com o professor Pinto da Costa, dirigida aos alunos de Ciências da Comunicação, na qual foi abordado o tema da medicina legal.
O professor mostrou-se bastante acessível aos alunos, sempre com um sentido de humor muito oportuno, para dissipar todas as dúvidas em relação ao tem em questão. Começou então por fazer uma abordagem ao tema, que durou cerca e meia hora, na qual explicou o que é a medicina legal, para que serve, como deve ser encarada, entre outros tópicos essenciais para a familiarização do tema. Deu também o seu parecer acerca da necessidade de os jornalistas expandirem o seu conhecimento em torno deste tema, para que deixem de se verificar todos os dias noticias que indicam que “fulano morreu de paragem cardíaca”, sem serem apresentadas as causas que a causaram. O professor referiu ainda que gafes como esta, e muitas outras, são bastante frequentes na comunicação social.
O restante tempo foi entregue aos alunos para que levantassem todas as questões que entendessem sobre a medicina legal e a sua relação com o jornalismo. Uma vez que os alunos já estavam bastante mais confortáveis com o tema, algumas questões foram levantadas e tiveram a consequente explicação do professor. Casos como o de Gisberta, cuja autópsia terá sido inconclusiva, entre outros, foram explicados pelo professor, recorrendo muitas vezes ao seu sentido de humor para demonstrar a sua intolerância face a erros que considera graves. Outra das temáticas abordadas foi a das séries de ficção e da sua aproximação, ou não, da realidade. Recorrendo mais uma vez á boa disposição que caracterizou toda a sua apresentação, o professor brincou dizendo que as provas não são tão fáceis de encontrar como a ficção nos mostra.
Para terminar o professor quis mostrar o porquê dos erros frequentes na examinação de cadáveres, passando imagens e perguntando aos alunos quais seriam as causas de morte das pessoas retratadas, mostrando que, em medicina legal, as aparências iludem.
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